Que tal um fim de tarde com um brinde ao verão "mais frio dos últimos 200 anos"? Desta vez, a recomendação recai no Marquês d’Almeida, o primeiro vinho da Beira Interior da CARM, a Casa Agrícola Roboredo Madeira. "A nossa primeira aposta numa região, a uma distância muito curta do Douro Superior", tal como afirma Filipe Roboredo Madeira, o responsável da empresa. O nome é alusivo e rende um tributo ao comandante D. Felipe Santos de Roboredo e Almeida, antepassado da família produtora e um cavaleiro português secreto da Legião de Honra de Castela, nobilitado como Marquês de Almeida pelas Cortes de Cádis, no ano de 1812 e referenciado como generoso nobre, graças ao papel determinante na expulsão dos franceses da Península Ibérica, ao serviço directo do Duque de Wellington. Mas voltemos ao vinho: Marquês d’Almeida branco 2011, feito a partir das castas Síria, Malvasia Fina e Fonte Cal; e Marquê d'Almeida tinto 2010, que provém essencialmente das castas Touriga Nacional e Tinta Roriz, sendo 50 por cento envelhecido em carvalho francês. Já fez a sua escolha para hoje?
24 setembro 2013
Marquês d’Almeida: Brindemos!
Que tal um fim de tarde com um brinde ao verão "mais frio dos últimos 200 anos"? Desta vez, a recomendação recai no Marquês d’Almeida, o primeiro vinho da Beira Interior da CARM, a Casa Agrícola Roboredo Madeira. "A nossa primeira aposta numa região, a uma distância muito curta do Douro Superior", tal como afirma Filipe Roboredo Madeira, o responsável da empresa. O nome é alusivo e rende um tributo ao comandante D. Felipe Santos de Roboredo e Almeida, antepassado da família produtora e um cavaleiro português secreto da Legião de Honra de Castela, nobilitado como Marquês de Almeida pelas Cortes de Cádis, no ano de 1812 e referenciado como generoso nobre, graças ao papel determinante na expulsão dos franceses da Península Ibérica, ao serviço directo do Duque de Wellington. Mas voltemos ao vinho: Marquês d’Almeida branco 2011, feito a partir das castas Síria, Malvasia Fina e Fonte Cal; e Marquê d'Almeida tinto 2010, que provém essencialmente das castas Touriga Nacional e Tinta Roriz, sendo 50 por cento envelhecido em carvalho francês. Já fez a sua escolha para hoje?
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