10 dezembro 2013

Hoje não! / Chapitô


A estória retrata a acusação do crime de violação de Miguel na sequência da queixa apresentada por Joana, dois estudantes de cuja relação de amizade conta um desfecho rodeado de perguntas, como: É a vítima quem tem de impedir a prática do crime, resistir ou gritar? O autor tem de exercer violência física para que se possa falar de crime? Como reage e como se comporta habitualmente uma vítima deste crime? Eis as questões a que "Hoje, não!" vai procurar responder. Um julgamento de violação encenado à porta aberta no Chapitô, com data marcada para amanhã, dia 11 de dezembro, entre as 18 e as 20 horas, onde magistrados e atores desempenham os papéis das personagens desta estória que interpreta a realidade atual de algumas mulheres. Vai perder?

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