Vamos sim! Antes do repasto começamos com um F Reserva Tinto 2010, um vinho produzido com as castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Sousão e Touriga Franca, o que lhe confere uma complexidade única, a qual expressa o terroir da sua origem; vinificado durante 12 meses em carvalho francês e 30 por cento passa por carvalho americano. Ou um F Branco 2012, para o qual foram selecionadas as castas Codega do Larinho, Rabigato e gouveio, cujos aromas têm acentos florais e uma forte nota de mineralidade; na boca, o sabor é frutado com uma grande vivacidade e um final elegante. Passamos para o F Branco Reserva 2012, no qual as castas e o processo de vinificação são, em tudo, semelhantes ao Branco 2012, embora estagie durante 12 meses em barricas de carvalho francês sendo engarrafado de seguida. E, porque não, um Rosé F 2012? Obtido a partir de 100 por cento de Touriga Nacional, em que as uvas foram vinificadas com desengace total, seguindo-se um período de clarificação em função do estado de maturação. Os primeiros quatro néctares dos deuses com a marca F., de Carlos Ferreira, cujas uvas provêm da sua quinta no Douro Superior, em Almendra e a produção vitivinícola é da responsabilidade da Casa Agrícola Roboredo Madeira – CARM. Considerado o embaixador dos vinhos portugueses de alta qualidade no Canadá, o empresário português representa a Niepoort, a CARM, a Quinta do Crasto, a Quinta do Vallado, Vale do Meão, entre outros, além mar, juntando, assim, ao seu portfólio a gama de cinco vinhos. Ou seja, aos quatro já apresentados juntamos o Espumante F Bairrada 2009, elaborado a partir das castas Chardonnay e Pinot noir, para rematar em grande! Aqui, a escolha recai em Campo Largo enquanto produtor, pois para Carlos Ferreira nenhum outro consegue fazer vinhos espumantes com um perfil tão internacional. Agora, o brinde!
02 outubro 2013
F de Carlos Ferreira / Vamos a um brinde?
Vamos sim! Antes do repasto começamos com um F Reserva Tinto 2010, um vinho produzido com as castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Sousão e Touriga Franca, o que lhe confere uma complexidade única, a qual expressa o terroir da sua origem; vinificado durante 12 meses em carvalho francês e 30 por cento passa por carvalho americano. Ou um F Branco 2012, para o qual foram selecionadas as castas Codega do Larinho, Rabigato e gouveio, cujos aromas têm acentos florais e uma forte nota de mineralidade; na boca, o sabor é frutado com uma grande vivacidade e um final elegante. Passamos para o F Branco Reserva 2012, no qual as castas e o processo de vinificação são, em tudo, semelhantes ao Branco 2012, embora estagie durante 12 meses em barricas de carvalho francês sendo engarrafado de seguida. E, porque não, um Rosé F 2012? Obtido a partir de 100 por cento de Touriga Nacional, em que as uvas foram vinificadas com desengace total, seguindo-se um período de clarificação em função do estado de maturação. Os primeiros quatro néctares dos deuses com a marca F., de Carlos Ferreira, cujas uvas provêm da sua quinta no Douro Superior, em Almendra e a produção vitivinícola é da responsabilidade da Casa Agrícola Roboredo Madeira – CARM. Considerado o embaixador dos vinhos portugueses de alta qualidade no Canadá, o empresário português representa a Niepoort, a CARM, a Quinta do Crasto, a Quinta do Vallado, Vale do Meão, entre outros, além mar, juntando, assim, ao seu portfólio a gama de cinco vinhos. Ou seja, aos quatro já apresentados juntamos o Espumante F Bairrada 2009, elaborado a partir das castas Chardonnay e Pinot noir, para rematar em grande! Aqui, a escolha recai em Campo Largo enquanto produtor, pois para Carlos Ferreira nenhum outro consegue fazer vinhos espumantes com um perfil tão internacional. Agora, o brinde!
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