A singular figura de Jobs foi apresentada ontem nas salas de cinema do país. Um filme que muitos curiosos quererão ver ou não fosse Steve o co-fundador da marca mais icónica do mundo da informática, a Apple, cujo aparecimento e incremento é retratado na longa metragem de Joshua Stern. No entanto, quem conhece a trajetória de Jobs apercebe-se dos hiatos na história contada no filme, como o seu regresso à empresa; por outro lado, são revelados pormenores da vida pessoal do cérebro da Apple, além de que – acima de tudo – nada é impossível. E porquê Apple? Porque a maçã é o símbolo da criação. A ver.
23 agosto 2013
jOBS / Steve ou a vida da Apple?
A singular figura de Jobs foi apresentada ontem nas salas de cinema do país. Um filme que muitos curiosos quererão ver ou não fosse Steve o co-fundador da marca mais icónica do mundo da informática, a Apple, cujo aparecimento e incremento é retratado na longa metragem de Joshua Stern. No entanto, quem conhece a trajetória de Jobs apercebe-se dos hiatos na história contada no filme, como o seu regresso à empresa; por outro lado, são revelados pormenores da vida pessoal do cérebro da Apple, além de que – acima de tudo – nada é impossível. E porquê Apple? Porque a maçã é o símbolo da criação. A ver.
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