Em paralelo, está patente outra instalação inédita do artista. Chama-se “Último segundo”, um cronómetro electrónico que conta os segundos de vida de Boltanski e será interrompido com o “último suspiro” do artista. O reflexo da memória da vida e a antevisão da morte.
O comissariado conta com a assinatura de João Fernandes, actual director artístico do Museu de Arte Contemporânea de Serralves e futuro subdirector do Museu Nacional Rainha Sofia, em Madrid. A ver até 9 de setembro, no setor J, da Fábrica ASA, em Guimarães.
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