The Imaginary Life of Rosemary and Me é o último e mais pessoal trabalho de Walter Benjamin a ser lançado, neste abril. São oito canções a tocar na Our imaginary house, com um High speed love que, simplesmente, não pode abrandar porque Twenty four horas, entre Airports and broken hearts, na Your house e Under your dress, não são suficientes para ouvir, em modo contínuo, este álbum, Mary. Com voz grave, murmurada, sussurrada, passando porque uma pop atrevida, mergulhando num tropicalismo e terminando num aroma folk, Walter Benjamin (com a sua banda de sempre, não fossem eles os seus "most wanted friends") escreveu e gravou este álbum no estúdio 15A, em Lisboa, intercalando com um quarto, em Londres. Indo beber às mais diversas fontes como Dylan ou Cohen, Beatles ou Beach Boys, Phoenix ou LCD Soundsystem, Jobim ou Buarque, Yo la Tengo ou Beck... Benjamin cria uma identidade muito própria, num álbum curto, mas surpreendentemente rico e genuíno. A ter debaixo do ouvido: The Imaginary Life of Rosemary and Me,Pataca Discos.
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