Constance Guisset fez-nos viajar até ao eterno clássico de Branca de Neve porque, mal vimos estes espelhos, a eterna questão da Rainha má saiu-nos do pensamento. Contos à parte, Constance Guisset deu nova vida aos espelhos através do uso da cor. Francis, assim se chama este espelho circular, de parede ou de bolso, nasceu a partir de experiências cromáticas com pigmentos sobre água e, com uma nuvem de cores que se dilui no espaço, os nossos reflexos ganham luminosidade, ganham fantasia. Quanto à questão da mal afamada Rainha... somos todos!
12 dezembro 2011
Mirror mirror on the wall...
Constance Guisset fez-nos viajar até ao eterno clássico de Branca de Neve porque, mal vimos estes espelhos, a eterna questão da Rainha má saiu-nos do pensamento. Contos à parte, Constance Guisset deu nova vida aos espelhos através do uso da cor. Francis, assim se chama este espelho circular, de parede ou de bolso, nasceu a partir de experiências cromáticas com pigmentos sobre água e, com uma nuvem de cores que se dilui no espaço, os nossos reflexos ganham luminosidade, ganham fantasia. Quanto à questão da mal afamada Rainha... somos todos!
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