18 novembro 2011

Allô?! Marie Coquine? C'est Baccarat...

Quando Starck solta a imaginação, sem o mínimo de travão, podem surgir objectos assim: um misto de Magritte com Dalí e sombras de Delacroix.
Melhor, Mary Poppins!
Marie Coquine é um candelabro ousado, provocador, que nos leva para a terra dos sonhos. Poderá não ser consensual, mas é, indubitavelmente, uma peça de excelência. Frágil e forte, perfeitamente equilibrada. Lustre que canta à chuva, inusitado. Fantasia impertinente, agradável. É assim a Marie Coquine de Philippe Starck, para Baccarat. Não questione, sonhe!

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